Também
cresceu a resistência cultural ao Regime Militar, por meio de jornais,
espetáculos teatrais e festivais de música popular brasileira.
Em
junho de 1969, foi lançado no Rio de Janeiro O Pasquim, que com humor,
irreverência, textos leves e engraçados, charges e quadrinhos de cartunistas e
com entrevistas descontraídas, tornou-se “uma pedra no sapato” do Regime
Militar.
Fazendo
coro com os cartunistas, músicos, cantores e compositores também resistiam ao
Regime Militar por meio das chamadas canções de protesto, apresentadas nos
festivais que agitaram a televisão brasileira na época.
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